segunda-feira, 29 de junho de 2009

Um tributo a MJ

sábado, 27 de junho de 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

"All The Ways Your Laziness Is Costing You" in Forbes

Não preciso de relembrar os destinatários principais=)

http://www.forbes.com/2009/06/19/cost-of-laziness-entrepreneurs-finance-laziness.html

Evolução

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Mais carros...

Então e estes?
Alguns protótipos estão engraçados...
Videos destes não faltam...

Os carros usados dos nossos filhos/netos ?

Amici,

Aqui fica uma pequena selecção de 10 'carros do futuro', tal como o titulo do video seguinte indica...
Daqui a uns anos estes carros serão lançados no mercado, e os mais afurtunados poderão vir a ter o prazer de se passearem dentro destas 'meravigliosas creaturas' (tá bem escrito diogo?) lol...
Mas o mais engraçado de tudo é pensar que os nossos filhos e netos vão usar estes carros usados a preço de chuva... (ou não?) Se assim for, em que tipo de carros andaremos nós?!...

Ah, não há nenhum Alfa Romeo aqui... mas dêm uma olhada no BMW Z10 (3ºCarro) e no Mercedes SLA (7ºCarro)... são os meus favoritos! :P

O meu primeiro post!



Devo avisar para já que a grande maioria dos meus posts irá se debruçar sobre questões muito importantes acerca do nosso bem-estar, e para que este seja sempre mantido. Para que isso aconteça apenas colocarei posts com filmes "parolos" e outros.

O primeiro é uma das coisas que podemos pensar em fazer em casa do Diogo. Uma sugestão.

domingo, 21 de junho de 2009

PPM

sábado, 20 de junho de 2009

Se te queres matar - Álvaro de Campos

"Se te queres matar, por que não te queres matar?
Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida,
Se ousasse matar-me, também me mataria...
Ah, se ousares, ousa!
De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas
A que chamamos o mundo?
A cinematografia das horas representadas
Por actores de convenções e poses determinadas,
O circo policromo do nosso dinamismo sem fim?
De que te serve o teu mundo interior que desconheces?
Talvez, matando-te, o conheças finalmente...
Talvez, acabando, comeces...
E, de qualquer forma, se te cansa seres,
Ah, cansa-te nobremente,
E não cantes, como eu, a vida por bebedeira,
Não saúdes como eu a morte em literatura!

Fazes falta? Ó sombra fútil chamada gente!
Ninguém faz falta; não fazes falta a ninguém...
Sem ti correrá tudo sem ti.
Talvez seja pior para outros existires que matares-te...
Talvez peses mais durando, que deixando de durar...

A mágoa dos outros?... Tens remorso adiantado
De que te chorem?
Descansa: pouco te chorarão...
O impulso vital apaga as lágrimas pouco a pouco,
Quando não são de coisas nossas,
Quando são do que acontece aos outros, sobretudo a morte,
Porque é coisa depois da qual nada acontece aos outros...

Primeiro é a angústia, a surpresa da vinda
Do mistério e da falta da tua vida falada...
Depois o horror do caixão visível e material,
E os homens de preto que exercem a profissão de estar ali.
Depois a família a velar, inconsolável e contando anedotas,
Lamentando a pena de teres morrido,
E tu mera causa ocasional daquela carpidação,
Tu verdadeiramente morto, muito mais morto que calculas...
Muito mais morto aqui que calculas,
Mesmo que estejas muito mais vivo além...
Depois a trágica retirada para o jazigo ou a cova,
E depois o princípio da morte da tua memória.
Há primeiro em todos um alívio
Da tragédia um pouco maçadora de teres morrido...
Depois a conversa aligeira-se quotidianamente,
E a vida de todos os dias retoma o seu dia...

Depois, lentamente esqueceste.
Só és lembrado em duas datas, aniversariamente:
Quando faz anos que nasceste, quando faz anos que morreste.
Mais nada, mais nada, absolutamente mais nada.
Duas vezes no ano pensam em ti.
Duas vezes no ano suspiram por ti os que te amaram,
E uma ou outra vez suspiram se por acaso se fala em ti.

Encara-te a frio, e encara a frio o que somos...
Se queres matar-te, mata-te...
Não tenhas escrúpulos morais, receios de inteligência!...
Que escrúpulos ou receios tem a mecânica da vida?
Que escrúpulos químicos tem o impulso que gera
As seivas, e a circulação do sangue, e o amor?
Que memória dos outros tem o ritmo alegre da vida?

Ah, pobre vaidade de carne e osso chamada homem.
Não vês que não tens importância absolutamente nenhuma?

És importante para ti, porque é a ti que te sentes.
És tudo para ti, porque para ti és o universo,
E o próprio universo e os outros
Satélites da tua subjectividade objectiva.
És importante para ti porque só tu és importante para ti.
E se és assim, ó mito, não serão os outros assim?

Tens, como Hamlet, o pavor do desconhecido?
Mas o que é conhecido? O que é que tu conheces,
Para que chames desconhecido a qualquer coisa em especial?

Tens, como Falstaff, o amor gorduroso da vida?
Se assim a amas materialmente, ama-a ainda mais materialmente,
Torna-te parte carnal da terra e das coisas!
Dispersa-te, sistema físico-químico
De células nocturnamente conscientes
Pela nocturna consciência da inconsciência dos corpos,
Pelo grande cobertor não-cobrindo-nada das aparências,
Pela relva e a erva da proliferação dos seres,
Pela névoa atómica das coisas,
Pelas paredes turbilhonantes
Do vácuo dinâmico do mundo..."

Caso alguém se encontre particularmente paciente.

terça-feira, 16 de junho de 2009

I Started a Joke

Já não falando na qualidade da música, este vídeo é qualquer coisa (interpretem À vontade :P)


Nota: a original é dos Bee Gees

domingo, 14 de junho de 2009

Bobby McFerrin






Lisboa vista do outro lado do Atlântico

Jota os teus colegas de Turismo do Brasil tão fortíssimos...


(etiqueta humor tambem pode servir pos cartoons não? assim acho que conseguiremos excluir muitas parvoíces do nosso blog!)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Fuga ao embrutecimento

"(...)Antes de começar a pensar no livro, ou seja na morte da bezerra, liguei a um camarada meu: o almoço é para a semana. Interessou-se sobre como é que eu estava, eu que nunca sei como estou e sou incapaz de responder
- Vamos andando
sobretudo quando estou sentado
- Como estás?
é uma bela questão. Normalmente respondo
- Sei lá
porque não gosto de mentir. E sei lá de facto. Umas vezes estou redondo, outras quadrado, outras cheio de picos, outras liquefeito, outras não estou sequer: deslizo por aí armado em nuvem.
- Como estás?
e é impossível responder
- Deslizo por aí armado em nuvem
de modo que me calo ou resmungo sons desconexos. Não sou de todo mau em sons desconexos, tenho anos de treino. Escrevo isto e sinto as almôndegas a conversarem comigo: despenharam-se-me na barriga feitas pedregulhos, rebolam cá por dentro num fundo de puré, meio dissolvido pelo vinho branco: é o que acontece a quem se mete com minipratos. Devia ter pedido bicos de rouxinol. Ou ter acertado no dia do almoço com os meus camaradas de guerra a lembrar os maus velhos tempos
- Sai uma de bicos de rouxinol para a mesa doze
e a cozinheira lá dentro a prepará-los.
Se me interrogarem
- Como estás?
explico que não estou redondo nem quadrado. Neste momento acho-me mais uma espécie de losango.
- Estou losango
quem interroga a olhar para mim sem entender:
- Losango?
e eu
- Sim, losango, nunca te sentiste losango?
Nunca se devem ter sentido losangos. Há alturas em que me acontece pensar que as pessoas são esquisitas mas deve ser problema meu. Aposto o que quiserem que é problema meu."

Crónica Completa


Gosto de poesia, de prosa com laivos de poesia, de psicologia como forma de descorrer motivos, de sentimentalismos sem lamechices (apesar de ainda estar para descobrir onde se separam ao certo).

Hoje quero ler mas vou beber, gosto de beber, especialmente com determinadas pessoas, pessoas com quem me divido entre conversas sérias (pseudo?) ou conversas parvas, beber sem uma pessoa assim é beber sozinho sem ficar com ar de alcoólico, porque é que isso me haveria de interessar?

Não gosto de regras que não as minhas, de principios que não os meus nem de boa educação quando se lê hipocrisia.

Gosto da confiança na certeza de quem nada sabe e da verdade que não me é indiferente.
















Gosto da confusão e do absurdo, é bonito.

"
Não digas nada, dá-me só a mão. Palavra de honra que não é preciso dizer nada, a mão chega. Parece-te estranho que a mão chegue, não é, mas chega. Quantos são hoje? Nunca sei às que ando, confundo tudo, perco-me sempre, os dias, as horas, às vezes cumprimento pessoas que não conheço, há uma semana ou isso entrei num antiquário, sentei-me a uma mesa D. João V e quando a senhora da loja veio, de uns armários franceses ou lá o que era, pedi-lhe que me servisse um uísque. Uma senhora com mais pulseiras que tu e anéis caros, de maquilhagem a lutar com a idade e a perder. Ficou a olhar para mim de cara ao lado. Depois perguntou-me se eu estava bêbado e depois começou a medir a distância entre ela e a porta a fim de chamar por socorro. Numa das paredes paisagens emolduradas a talha, o retrato de uma viscondessa decotada, estampas de cavalos com legendas em francês. A viscondessa usava um anel no indicador rechonchudo e tinha cara de jantar bicos de rouxinol todos os dias, servindo-se dos talheres como se cada dedo fosse um mindinho, desses que a gente enrola para beber o café. A minha irmã, pelo menos, enrola. Eu sou mais para o género de o esticar, tipo antena. Educações. Tu não enrolas nem esticas, deixas a mão inerte na minha. Não te apetece apertar-me, não tens vontade de ser terna? Gostava que ma apertasses três vezes, depois eu apertava três vezes, depois tu apertavas quatro vezes, depois eu apertava-te quatro vezes e ficávamos que tempos assim, num morse de namorados. Fantasias. Desejos. Se calhar sou uma pessoa carente. Se calhar nem sequer sou carente, sou só parvo. Segundo a minha irmã sou só parvo. A propósito de tudo e de nada
- És tão parvo
e eu, mudo, a dar-lhe razão no fundo de mim(...)" Completa

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Quino

Enquanto procurava um outro em vão. (Não me agrada a etiqueta)

terça-feira, 9 de junho de 2009

Are you in?

Road to Mandalay

Outra sugestão para Oriente... quem sabe para levarmos os nossos filhos...

http://www.orient-express.com/web/rtm/road_to_mandalay.jsp

domingo, 7 de junho de 2009

Home

O documentário que vos sugeri que vissem está aqui na totalidade...
Apanhei o final durante a semana e hoje apanhei-o a meio noutro canal... Se bem que hoje ainda vai dar novamente na rtp às 01.20h...

Guardem para quando tiverem tempo mas penso que dos 118 min todos eles valem a pena...HD e ampliado fica perfeito....
Info, Imagem e Som...Tudo vale a pena


Para mais informação o site da organização é este

Zeitgeist

Os documentários têm legendas em português..
O segundo link fala sobre os dois filmes...Acho que são muito conhecidos, apesar de eu nunca ter ouvido falar...Quando tiver tempo espero vê-los mas aqui fica a sugestão...


http://www.zeitgeistmovie.com/

Revista Gina

http://muitosuave.blogspot.com/2009/02/revista-gina.html

Silvio Berlusconi

http://www.elpais.com/fotogaleria/imagenes/censuradas/Berlusconi/6527-2/elpgal/

Aqui figuram as fotos tiradas numa propriedade na Sardenha de Berlusconi...bem explícitas.

6 de Junho de 1944

Foi há 65 anos.....e 1 dia...



Como o Spielberg se entretia em criança....


Intervalo do estudo (carreguem para aumentar)





quinta-feira, 4 de junho de 2009

O melhor parceiro de estudo

http://www.cbc.ca/radio2/

Escolham o canal de Jazz....

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Cabo Parano


Esta música é tão porreira...Lembra tanta coisa..

OS SINAIS DE QUE JÁ NÃO ESTÁS NA FACULDADE:

1. Fazer sexo numa cama de solteiro é um absurdo 

2. Há mais comida do que cerveja no frigorífico; 

3. 6:00 da manhã é a hora a que acordas, e não a hora a que vais dormir; 

4. Ouves a tua música preferida num elevador; 

5. Andas c/ guarda-chuva e dás a maior importância à previsão do tempo; 

6. Os teus amigos casam-se e divorciam-se em vez de andarem e acabarem; 

7. As tuas férias passam de 130 para 26 dias por ano; 

8. Calças de ganga e sweet não são consideradas roupa; 

9. Chamas a polícia porque o jovem vizinho não sabe como baixar o som; 

10. Deixas de saber a que horas os snack-bars fecham; 

11. Dormir no sofá dá-te uma puta de dor nas costas; 

12. Nunca mais dormiste do meio-dia às 6h da tarde durante a semana; 

13. Vais a farmácia comprar um remédio para a dor de cabeça e antiácidos em vez de preservativos e testes de gravidez; 

14. Tomas o pequeno-almoço à hora própria; 

15. Mais de 90% do tempo que passas em frente ao computador estás a trabalhar; 

16. Não bebes sozinho em casa, antes de sair, para economizar dinheiro p/anoitada; 

17. E o mais importante... Não tens tempo sequer de ler este e-mail e aproveitar para passá-lo aos teus velhos amigos, para que eles se lembrem que também estão velhos e os bons tempos da faculdade já eram... 

 O TEMPO PASSA DEPRESSA DEMAIS!!! 

Saudações colegas universitários

COISAS QUE DEVES SABER ANTES DE ENTRAR NA FACULDADE

1. Não importa a que horas é a primeira aula, vais dormir durante toda ela; 

2. Vais mudar completamente e nem vais notar; 

3. Podes amar várias pessoas de maneiras diferentes; 

4. Estudantes Universitários também mandam aviões de papel durante as aulas; 

5. Só vais conhecer alguns dos professores no dia do exame; 

6. Cada relógio do prédio tem uma hora diferente; 

7. Se eras inteligente no secundário... a  inteligência deve ter ficado por lá; 

8. Não importa tudo o que prometeste quando passaste no exame, vais às festas da faculdade, mesmo que sejam na noite anterior à prova final; 

9. Podes saber a matéria toda e a prova  correr-te mal; 

10. Podes não saber nada da matéria e tirar dez; 

11. A tua casa é o ultimo lugar para visitar; 

12. A maior parte do conhecimento que adquires é fora das aulas; 

13. Se nunca bebeste, vais beber; 

14. Se nunca fumaste, vais fumar; 

;15. Se nunca fodeste, vais foder'; 

16. Se não fizeres nada disto durante a faculdade, não o farás nunca mais na vida, a não ser que andes de novo na faculdade; 

17. Vais tornar-te numa daquelas pessoas que os teus pais te dizem para não conhecer; 

18. Psicologia é na verdade Biologia; 

19. Biologia é na verdade Química; 

20. Química é na verdade Física; 

21. Física é na verdade Matemática; 

22. Matemática continua a ser uma merda; 

23. Ou seja: mesmo depois d'anos de estudo, não vais saber nada e vais acabar o curso a pensar que não estás preparado; 

24. Vais descobrir que depressão, solidão e tristeza não são coisas de quem não tem nada para fazer; 

25. Vais prometer sempre que no próximo semestre estudas mais, prestas mais atenção às aulas e vais a menos festas, mas vai acontecer sempre o contrário; 

26. Ter um zero é normal; 

27. As únicas coisas que compensam na faculdade são os amigos que vais fazer; 

28. Não verás a hora de terminar a faculdade; 

29. E quando acabar, perceberás que foi a melhor época da tua vida 

Pessoas Vulgares

"Há pessoas de quem é difícil dizer alguma coisa que as apresente definitivamente e na íntegra, no seu aspecto mais típico e característico; são as pessoas comummente chamadas «normais», ou a «maioria», e que constituem, de facto, a enorme maioria de qualquer sociedade. Os escritores, nos seus romances e contos, tentaram na maior parte dos casos recorrer aos tipos sociais e apresentá-los em imagens e moldes característicos – tipos esses que na realidade raramente se encontram no seu estado puro, mas que, apesar disso, quase parecem mais reais do que a própria realidade. (...)

Mesmo assim, ainda continua erguida diante de nós a questão: o que deve o romancista fazer com a gente vulgar, com as pessoas perfeitamente «normais», e como pode apresentá-las ao leitor de maneira a que tais pessoas se tornem, pelo menos, um pouquinho interessantes? Passar-lhes ao lado, na narração, é de todo impossível, porque as pessoas vulgares são, a cada momento e na maioria dos casos, um elo necessário na cadeia dos acontecimentos quotidianos; portanto, ao contorná-las, estaríamos a violar a verosimilhança. Preencher os romances apenas com figuras típicas ou até, em prol do factor interesse, simplesmente com pessoas esquisitas e fantásticas, seria inverosímil e, talvez, nada interessante. A nosso ver, o escritor deve tentar encontrar traços interessantes e didácticos mesmo entre a gente vulgar. Ora, quando a própria essência de algumas personagens vulgares consiste precisamente na sua vulgaridade permanente e imutável, ou, o que já é melhor, quando, apesar dos extraordinários esforços destas personagens no sentido de saírem a todo o custo da linha da vulgaridade e rotina, acabam por ficar imutável e permanentemente na mesma rotina, então estas personagens ganham, no seu género, uma certa tipificação – a tipificação da vulgaridade que de modo nenhum aceita ficar tal como é e, custe o que custar, deseja tornar-se original e independente, sem, no entanto, possuir os meios mínimos necessários para a independência."

Excerto d'O Idiota encurtado por falta de paciência e tempo para passar a computador

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Jantar?

Irmãos ociosos:
Há muito tempo que não jantamos... estamos em poupanças...ainda bem... mas um jantar é um jantar... as tão sonhadas tertúlias... onde andam? 

porquê esperar por dia 13? nnc sabemos se haverá jantar...e depois ainda temos que comprar t-shirts e livros pa acondicionar melhor a bola de basket na bagageira do starlet...

vinho branco? a última vez foi pai em Barcelona...e o Marco não estava...

podemos variar e começar ao fim da tarde....aquela brisa de fim de tarde que afugenta este calor?... um sítio qq algures no centro da cidade?o Diogo pode comparecer para variar também?

também pode ser em minha casa....



E dia 13?podemos começar por um almoço com sardinhas no pao? limpar as escamas entre os dentes com vinho num copo de barro?


meu 
cérebro 
está 
em 
necrose 
liquefactiva